quarta-feira, 30 de maio de 2007

Chapter 14: The end of May

Presentinho de fim de mês pra vocês. Vídeo empolgante ^^

Então né...acho que pela primeira vez, começo um post ser ter muito bem um assunto central. Então preparem-se pr'aquela coisa mais random do que de costume.

Finalmente, chegou o fim do mês. Não "finalmente" como "baahh finalmente acabou essa merda de mês", mas sim um "esse mês parecia não acabar, e por mais triste que seja, finalmente se foi".[/drama]

Eu estava uploadando fotos minhas com amigas, fotos do começo do mês, mas parece até que foi em Março. Acho que é a saudade. :P
Nada como ter alguém pra discutir analogia entre nossos perfis conservadores, liberais (e revolucionários) e merda boiando na piscina e pessoas que a limpariam ou não. Ainda mais quando o bartender-computólogo ajuda na discussão. Momentos que só Gabi, Tati e Mari (e Chico) podem trazer pra você.

Acho que o saldo do mês foi positivo.
Lógica e Programação: 4,5 (fala sério, pseudocódigo de Sudoku? ¬¬ Ahtomahnoku!)
Ética: não sei...mas minha prova foi verborrágica. E ainda quero que essa cadeira seja abolida. (e como diz a professora "Ética é uma coisa assim...que vem do coração...nesse sentido, né gente?" ¬¬)
Cálculo: a prova foi ontem, mas SE acertei tudo o que fiz (e parece que acertei), rola um 3.

No geral, revi amigos, recontactei amigos, continuo me amando, e querendo que o mundo se foda.

Acho que o único ponto negativo aqui é a falta de FODA-SE nesse blog. Oras, esse É ou NÃO É o "Templo do Foda-se"?
Então como presente de fim de mês, um belo FOOOOODA-SE pra vocês, e que sejam felizes, ou morram devorados pelos montros e demônios do banheiro.

Good luck, and Namaste.

terça-feira, 29 de maio de 2007

Um Post sem título

Quantos são aqueles que passam por nossas vidas e deixam algo ? Quantos são os que passam e levam algo, ou quantos são os que simplesmente passam e por vezes não tem tempo de compartilhar conosco de uma única tarde inesquecível?

Este fim de semana viajei pra Itu, casa do irmão mais velho, e tive a oportunidade de fazer algo que adorava: pensar na vida enquanto vejo o céu estrelado e as montanhas passando pela janela do onibus.

E me lembrei de uma série de fatos, uma penca de pessoas que a memória havia arquivado. E pensei que para muitas destas não tive a oportunidade de falar o quanto sou grato por te-las encontrado e compartilhado, por menor e mais simples que tenha sido o momento. Lembrei-me de um senhor (não tão velho, na casa dos 40, creio eu) que visitava frequentemente o escritório de um cliente, e era uma pessoa extremamente iluminada, sempre com um imenso sorriso no rosto. Ele sempre me comprimentava assim:
- Olá meu niño, como está esse menino cheio de talento? E respondia sempre o seguinte qdo eu lhe perguntava o mesmo:
- Comigo só coisas boas!
Pois é...eu não tive tempo de lhe dizer o quanto me sentia bem falando com ele. Subitamente foi atingido por um mal (cancer) e partiu, provavelmente para um lugar melhor.


Essas coisas fazem-me lembrar de que desde o momento de nosso nascimento, nós já estamos morrendo...
Portanto, não se assuste se um dia eu chegar e começar a dizer o quanto gosto de ti e como és de alguma forma importante na minha vida. Talvez eu esteja bêbado, talvez não, mas estarei apenas exercendo aquilo que creio que não devamos guardar pra nós, pois um dia pode ser tarde demais a dizer.


Sei lá...acho q o frio congelou meus neurônios.

domingo, 20 de maio de 2007

Glances

Sou fascinado por mulheres que contém o que chamo de Beleza Exótica. Aplica-se este termo àquelas mulheres que tem uma beleza diferente, e na maioria das vezes, discutível. Encabeçam minha lista de exóticas Carrie Ane Moss, Michelle Rodriguez, Cristina Ricci, Tarja e mais alguns exemplares q não consigo me lembrar agora.
Ontem peguei o metrô com uma garota com estas características. Traços fortes e marcantes, o que geralmente as tornam difíceis de esquecer, suas imagens falam por si. Não me contive em admirá-la, mesmo não sendo de minha natureza ser cara de pau. O excesso de olhares chamou sua atenção, e para minha satisfação isso não foi motivo para se virar ou ignorar. De uma forma curiosa, ela voltava os olhos para mim, como que se perguntando o porquê da observação tão minuciosa. Ao desembarcar, um leve sorriso tomou seu rosto em sua última olhada, o que me fez feliz, e também fez-me fazer a mesmíssima pergunta que Joel, personagem de Jim Carrey em "Brilho Eterno..." fez a si mesmo no começo do filme: "Por que me apaixono por todas as mulheres que vejo que me dão o mínimo de atenção ?"

Anyway...um brinde à ilustre e bela desconhecida do metrô.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Balanço (aka "O post mais egocêntrico deste blog - por enquanto")

Essa semana eu estava refletindo...
Apesar de todas as merdas que me aconteceram esse ano, de toda a chateação, chororô, ódio, estresse, enfim...de toda a MERDA que eu tive que passar, eu acho que está sendo um momento ótimo da minha vida.

Pois é...não é só pelo "aprendizado" - afinal, a gente apanha, mas aprende né - mas ... sei lá, acho que eu nunca estive em tanta paz comigo mesma. Nunca estive tão satisfeita, e nunca gostei tanto de mim quanto hoje. Por piores que sejam as críticas recebidas num dia ou outro, as decepções, os confrontos...isso tudo só me melhora, me faz crescer. Mais do que nunca, eu posso dizer "Eu me amo e não posso viver sem mim" :P

Tantas pessoas passam anos sem saber o que querem, o que são, o que gostariam de ser. Eu sei o que e quem sou, e estou feliz com isso. Eu sei o que não quero, e tenho uma idéia do que quero. Sei para onde não quero ir, e tenho uma noção de onde quero chegar.

Por isso, eu agradeço a mim, e a todo mundo, pela satisfação de ser eu mesma.

*Som das sirenes e dos homens vestidos de branco trazendo uma camisa de força até o meu quarto* xD

Tenham uma boa vida!
...
Ou não. ;P

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Cheating Destiny

Experiência em curso: hoje resolvi fazer tudo diferente. Todos os pequenos hábitos. Fui por caminhos alternativos pro centro. No metro, na plataforma, procurei escolher o vagão que seria o ultimo que escolheria. Fui almoçar em lugar diferente. Voltei da natação pelo caminho mais bizarro possível.

Tudo pra ver se pego o Sr. Destino desprevinido, e consigo arrancar algo deste egoísta. Essa vida está muito parada, nao acontece bulhufas...estou ficando sem histórias pra contar.

Arrgg...alguem dê algo pra distrair a criança aqui (que não seja trabalho ou problemas - toc toc).

Por hora, é só. Diga tchau, Lilica.

domingo, 13 de maio de 2007

Spend your days....

Bem, não estou bem.
Ontem estava, hoje não estou. Inconstâncias. Sei lá. Bateu uma grande tristeza e um monte de temores. As coisas não se encaixam. Parece que estou andando em círculos. Parece que procuro respostas sem mesmo saber quais perguntas tenho.

Sei lá, desânimo.

Gosto de escrever pra desabafar. Quando era mais novo, mantinha diários, por uns 10 anos tive esse hábito. Aí quando me sentia triste, pegava uma edição bem velha pra ler e me deparava com um monte de coisas legais por quais ja passei, escritas com detalhes. Isso me dava ânimo de lutar por esses dias de novo. Hoje em dia nao tem funcionado bem, tem me dado é tristeza quando leio.

Sei lá, parece que todo mundo mudou. Vai ver é assim mesmo. Mas não vou desistir de moldar o meu mundo do jeito que sonho. Vou recuperar minha fé.

Vai ver só estou precisando de um pouco de atenção...

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Faces

Eu sempre tive costume de andar olhando para o rosto das pessoas que passam. Sempre. Na calçada, no ônibus, no metrô, eu sempre dou uma geral, e olho para o rosto de cada pessoa lá presente. Não sei explicar o porque, e pra falar a verdade, nem sou tão bom fisionomista. O que acontece muito é de eu detectar traços familiares em rostos estranhos. As vezes parece um amigo, outras vezes tenho certeza de que já vi mas não sei onde. A ciência talvez explicasse facilmente isto, dizendo que nosso sub guarda muito mais coisas do que podemos imaginar, e provavelmente o rosto "estranho" tem alguma referencia cruzada com alguem que está guardado la dentro.

Qualquer que seja a resposta, hoje, no ônibus, me dei conta de uma maneira um pouco mais abrangente de como o mundo é grande! Todos os dias de nossas vidas, vemos alguem que nunca vimos antes, isso chega a ser assombroso, se voce multiplicar os valores. Me abre também margem para inúmeras perguntas, do tipo "por que será que no meio dessa gente toda, conheci fulano, ou fulana?" e sem dúvida também penso muito que em algum lugar deste mundo enorme, deve haver alguém por quem eu me apaixonaria perdidamente com um simples olhar.
Deve haver alguem muito parecido comigo, a ponto de incomodar, afinal de contas, viemos todos de um mesmo modelo e por mais que hajam infinitas possibilidades de combinações, as equações matemáticas sempre apresentam sequências comuns. E nesses casos parece que o universo não joga seus dados, e escolhe a dedo onde colocar tais pessoas. As vezes parece que tudo é parte de um "grande plano", e que somos conduzidos por este enredo, que já tem todas as suas cartas marcadas. Mas as vezes, na maioria delas me incomoda pensar desta forma: ter algo ou alguem controlando minha vida.

Dentro de mim, sempre carreguei uma sensação que talvez explique o porque de olhar para o rosto de todos que cruzam o meu caminho: a sensação de estar procurando alguma coisa, ou talvez alguém que eu nem sei o que é. É como se me faltasse algo, que inconscientemente eu procuro encontrar da maneira e no momento mais inimaginavel possível. Existe algo de grandioso acontecendo o tempo todo que não conseguimos captar, por estarmos envolvidos demais com as pequenices que acometem nossas vidas. Quantas vezes será que já cruzei com você, ou passamos próximos um ao outro, sem saber que um dia farás parte e até diferença na tua e minha vida ?

Até que tudo se torne diferente e faça sentido.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Cidade de Filisteus

Em nosso longo e difícil caminho, imploramos e devoramos uns aos outros durante o dia.
Talvez devessemos rezar, pois todo iremos pagar pelas pelas flechas que atiramos hoje.
Nossos sentidos estão adormecidos, as chamas estão ficando frias e em horas de dúvidas as respostas são vendidas. O gosto amargo em nossa língua, lavamos com diversão barata enquanto as flechas cortam fundo, e as traições continuam.
Eu não sei, eu não sei !
É lenda quando dizemos "dê amor, faça amor". É tão sem sentido, soa como o grasnar dos sapos. Nós pregamos com tanta veemência, mas nunca mudamos nada do que fazemos: nossas palavras não tem peso e muito menos nossa sabedoria. Eu não acredito mais no "sonho americano", nada é como parece. Nós sempre os ouvimos rezar, agradecendo ao senhor pelas graças (milhões) alcançados, enquanto a raiva cresce e aparece naqueles que falham no meio do caminho.

No fundo, todos sentimos o pecado. Levantamos da escuridão e machucamos o próximo. Todos querem salvar o seu (cú), implorando "oh, por favor".
Faça isso desaparecer, pensando naqueles que sofrem la fora.

Mudando cores
Mudando aparencias
Mudando modas
Mudando máscaras

Novas gerações
Com conceitos esburacados
Isso não irá muito longe.
Esta é a caricatura do homem.


Texto adaptado sobre a letra de música 'Philistine City', de Michael Kiske

domingo, 6 de maio de 2007

Also sprach Zarathustra

Eu quero subir as montanhas, e não descê-las.
Que se danem os que estão lá embaixo.
Cansei das pessoas, cansei de pessoas que fingem ser pessoas melhores.
Do que adianta cultura, se não se aplica?

Leitura: A idéia de universidade e as idéias das classes médias

Acho que poucas vezes vi um desabafo ao qual senti tanta simpatia.
Quem sabe outros leiam e também simpatizem, e continuem espalhando e de repente - mudança.

Gostaria de ter tanta esperança. O simples ato de comentá-lo aqui é uma tentativa de tê-la.
Mas acho que é só um pouco de fingimento.

Cansei das pessoas, e não consigo mais sentir tristeza ou remorso pelo futuro de lixo que nos reservamos.
Destruam, poluam, lutem, roubem, abusem, como sempre fizeram, e como fazem a todo instante.

Cansei das pessoas...cansei de procurar um semelhante.
Mesmo com pequena margem de erro, ele acontece. Murphy ftw.
Não existe equação certa, pois as variáveis sempre tendem ao erro nesse caso.
Erros, falhas, vulnerabilidades exploradas.
E dessa vez, minha auto-confiança explorada. Minha defesa explorada.
Explorada.

Cansei das pessoas...ASCO.
Em cada ser humano, há sempre algo que me faz enjoar. Repugnância.
Claro que não estou isenta de culpa. Tenho nojo de alguns aspectos que não consigo eliminar.
Sou fraca. Forte, e fraca. Ou talvez apenas teimosa.

Do episódio de House hoje:
FOREMAN: [shaking his head] Noble.
HOUSE: Moronic.
[Foreman looks at him.]
HOUSE: It's a synonym.

Cansei de mim. Cansei de ser nobre. Cansei de ter que me importar com outros.
Por que não fazem um maldito botão de "Importa/Não Importa" em todo mundo?
Malditos e inúteis relacionamentos. Pra quê existem?
O botão deveria estar On quando se está ou pode estar com a pessoa, e Off no mesmo segundo em que a pessoa se vira pra sair de perto.

Cansei das pessoas e da sede das pessoas.
Sede de humilhar, pisotear, sacanear, tirar proveito.
Até os mais altruístas o devem ser apenas para se sentirem melhor. "Eu ajudo, faço minha parte, por isso sou feliz". Ordem errada. "Eu sou feliz pois ajudo e faço minha parte."

FODAM-SE altruístas, vizinhos, familiares, "amigos", o-cara-do-lixo-fora-da-minha-Monkeysphere.
Cansei de todos. Quero meu bunker no meio do nada, e que se dane a loucura do isolamento. Já estou louca mesmo rodeada por pessoas. Cansei da loucura.

Ignorance is bliss. Ignorance is bliss. Ignorance is bliss. Ignorance is bliss.

Cansei das pessoas. Pessoas só precisam de outras pessoas para que se sintam melhor. Melhores que as outras. Eterna competição. "Seleção Natural" (?)
É tudo interesse. É puro interesse.
Cansei de ser humana. Ser humano é ser falhas, erros, interesses.
Perdi interesse.

Às vezes desejo pela covardia. Covardes dão um fim, covardes fogem, covardes abandonam.
Não posso me tornar ainda pior. Odeio covardes.
Mas estou cansada de medir meus passos, medir minhas palavras, medir meus pensamentos, medir minhas lágrimas.


Um dia consigo passar pelo bosque, ignorar o velho da cabana, e apenas contemplar o Grande Astro no topo da montanha.

Somewhere (lost) in time

Uma onda de saudosismo me invadiu nos últimos tempos. Aliás, minha natureza é saudosista. Sempre acho que o ontem foi melhor que o hoje, e que cada vez mais as coisas perdem a graça. No fundo acho que sou eu quem vou perdendo a graça.
Interessante como a música tem o poder de me fazer viajar no tempo. Tenho reeditado praticamente tudo que ouvia em 04 e 03, épocas generosas onde dores no coração se curavam com simples porres. Ouço cada acorde, de cada banda e me lembro onde estava quando tal música marcou e o mais importante, lembro o que estava pensando e sentindo. E por mais que me considerasse deveras perdido naquela época, era gostoso: haviam centenas de placas sinalizando o caminho pra casa.
Parece tão distante hoje, mesmo não sendo de fato. As vezes tenho a nítida sensação de que estou esperando alguem dar um tapinha nas minhas costas e dizer "tudo vai ser como antes" mas a vida segue sempre rápido demais e não há como substituir os anos passados.
No caderno da minha vida, há um grande ponto de interrogação tomando a página toda. Muitas incertezas, poucas convicções. Não posso viver assim pra sempre. O talvez talvez nunca chegue...

sábado, 5 de maio de 2007

Burning my soul

by Dream Theater

A thorn in my side
A chip on my shoulder
A lump in my throat
The size of a boulder
The chill up my spine
Can't get any colder
And you wonder why I can't smile

A knot in my gut
An ape on my back
In the heat of the moment
I'm knocked off the track
You drop the ball
I pick up the slack
And you ask me why my hair's gray

Twisting, turning
Losing all sense of yearning
Living and learning
The pressure keeps on
Burning my soul

I say it's green
And then you tell me it's red
Keep your thoughts and ideas
Locked inside of your head
We've got someone
Who can think for you instead
And he sounds just like the last one

Twisting, turning
Losing all sense of yearning
Living and learning
The pressure keeps on
Burning my soul

Responsible thinkers
Throw caution to the wind
But I find myself
Speaking from within
I can't live my life
Walking on eggshells
To stay on your good side

Using your words
Controlling my life
Can't you see it's my words
That gives you your life
So I hurt your feelings
Well I'm really sorry
But I don't give a shit, no...

Twisting, turning
Losing all sense of yearning
Living and learning
The pressure keeps on
Burning my soul

Essa é daquelas que fica na cabeça o dia todo.

PS: And I do give a shit. But it still burns my soul.
PPS: FOOOOOOOOOOOOOODA-SE, caralho, à merda.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Takukarai

Nessas andanças pelos botecos da nossa cidade querida, conhecemos uma figura singular: o Yumbad Baguun Parral. Pra quem não conhece a figura, Parral é um alagoano de 41 anos que estudou por caridade num colégio de freiras holandesas, e aos dezoito anos veio tentar a sorte em São Paulo. Se fodeu, obviamente, e passou seis anos morando embaixo do viaduto Pompéia. Mas nessa época, o matuto ao invés de pedir trocados no farol ou assaltar a pivetada do West Plaza, catava tudo quanto era revista e livro que encontrava e formulou o seu "curso intensivo de sociologia empírica", buscando ainda complementação de leitura na biblioteca do Sesc Pompéia, onde criou profunda admiração pela filosofia nietzschiana.
Desenvolveu seu senso critico e desembestou a escrever, e hoje em dia já vendeu mais de 10 mil livros e foi até no programa do Abujamra.
O que me chama a atenção é que o cabra da peste vendeu livro pra caramba, andando de bar em bar, já que não tem nenhum marketing a nao ser sua filosofia. Fico besta de ver como nenhuma editora se interessa em conteúdo bom vindo das classes mais baixas, e vive a vida vendendo essas porcarias de livrinho de dieta de não sei onde a torto e a direito (e o povo, mais besta ainda, compra que nem água).
É por isso que o país se mantem ignorante. Compramos dois livros, e estou lendo um deles, muito interessante, que retrata bem o momento atual vivido pela raça humana, o cúmulo da bestialidade, do qual vou deixar uma citação aqui:
"Quem tem o privilégio de respirar consciente de sua existencia não pode se deixar condicionar e servir aos propósitos da estupidez."

É isso aí, vamos continuar comprando a Caras e atrofiando o cérebro!

Fo-da-se.

terça-feira, 1 de maio de 2007

Javaman

You are Java.  You are very strong and sturdy, but this makes you a bit sluggish.
Which Programming Language are You?


preguiçoso, indolente,
vadio, vagabundo, ocioso...eu ???